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São Paulo é considerada como a maior cidade da América Latina. Com mais de 12 milhões de moradores, é reconhecida por seu forte comércio, ampla oferta de empregos, por abrigar algumas das mais renomadas escolas e universidades do país e principalmente, por ser uma das melhores regiões para se morar no Brasil.

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A cidade é o sonho de moradia de muitas pessoas que buscam maiores oportunidades de emprego e uma maior qualidade de vida no trabalho.. Com tantas vantagens a serem conquistadas, uma das primeiras e maiores perguntas de muitos inquilinos é: quanto custa morar sozinho em São Paulo?


Não há uma resposta certa para essa pergunta. Isso porque existem diversos fatores que influenciam nesse valor e que podem fazê-lo ter uma grande variação, como o bairro onde deseja morar, a junção de todos os seus custos fixos e variáveis, e o tamanho do imóvel.


Sabemos que ter um bom planejamento financeiro é fundamental saber quanto custa morar sozinho em São Paulo, especialmente para os inquilinos de primeira viagem. Por isso, neste texto vamos ajudá-lo a descobrir a média de quanto você poderá gastar ao morar sozinho, e como montar um orçamento eficiente para evitar surpresas e problemas econômicos.


Antes de começarmos, separamos os tópicos que serão abordados. Veja:


● Como é morar em São Paulo?

● Quanto custa um apartamento em São Paulo?

● Qual o custo de vida em São Paulo?

● Como montar um orçamento?

● Centro de São Paulo tem o melhor custo benefício.


Vamos começar!


Como é morar em São Paulo?



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Morar em São Paulo é uma experiência completa e única, com muitas oportunidades e vantagens que são capazes de atender aos mais variados interesses - desde se tratando de crescimento profissional até suas amplas opções de lazer, entretenimento e cultura.


Mas além disso, a cidade também se destaca aos olhos de seus moradores e visitantes pelo belo contraste de enormes áreas verdes em meio ao crescente cenário urbano. Para aqueles que desejam um momento de descanso e passeio ao ar livre, o que não faltam são parques e praças espalhadas pela cidade, que dão aquele toque especial para o dia a dia dos paulistanos.


São Paulo consegue se manter uma região moderna, atual e antenada ao mesmo tempo, oferecendo enormes benefícios aos seus inquilinos. Dentre eles, os mais valorizados pelos moradores são:



Oportunidade de trabalho:

São Paulo é o centro econômico do país, sede de grandes organizações internacionais até de empresas de médio e pequeno porte dos mais diversos segmentos. Mesmo em momentos de crise, a cidade é a região mais buscada por aqueles que buscam uma oportunidade.

Estudos:

Além do emprego, São Paulo também se destaca por ser o destino nacional mais procurado por estudantes. Isso porque a cidade se destaca por sua ampla variedade de escolas e universidades - inclusive, algumas das mais renomadas e conceituadas no país.

Cultura e lazer:

No momento de sair e se divertir, o que não falta em São Paulo são lugares ricos em entretenimento. A cidade é conhecida por promover a cultura e espaços destinados à música, ao teatro e à dança, abrigando importantes monumentos históricos como o Memorial da América Latina, o Museu da Imigração e o Centro Cultural São Paulo.

Gastronomia:

De barracas de comida de rua a restaurantes Michelin, São Paulo é altamente rica quando falamos de gastronomia. A cidade possui opções para os mais variados gostos, onde você pode degustar os sabores de todo o Brasil e dos quatro cantos do mundo.

Vida boêmia:

Para os que não largam mão do happy hour depois do expediente, São Paulo é o local ideal. A vida noturna da cidade é muito agitada, com diversas opções de entretenimento para todas as idades. Inclusive, alguns bairros da cidade são popularmente conhecidos por sua vida boêmia, como a Vila Madalena, Vila Olímpia e Itaim Bibi.


Não há dúvidas de que São Paulo oferece uma experiência completa de moradia à sua população. Vantagens à parte, não podemos esquecer de um ponto muito importante: a questão financeira.


Morar em São Paulo requer alguns custos, não só de moradia em si, mas também de outros gastos fixos e variáveis. Vamos entender mais sobre esses itens nos próximos tópicos. Todos eles tem que ser considerados na hora de definir quanto custa morar sozinho em São Paulo.


Quanto custa um apartamento em São Paulo?


O valor de um apartamento em São Paulo varia conforme a região onde está localizado. Como exemplo, um imóvel na Zona Leste em bairros como Tatuapé e Mooca acaba sendo mais barato se comparado a outros bairros da Zona Oeste como Vila Madalena e Itaim Bibi.


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Esse valor é calculado com base em inúmeros fatores determinantes para a valorização de um bairro em detrimento a outro - dentre eles, um dos mais importantes é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Na prática, quanto maior esse índice, mais elevado será o preço por metro quadrado naquela região.


Além dele, outros itens que interferem diretamente no valor do metro quadrado são: o fácil acesso a transporte público (especialmente trem e metrô), e a quantidade de opções de lazer e comércio. Não há segredo: quanto mais centros de compras, shoppings centers, parques, museus e serviços de infraestrutura como hospitais e supermercado, maior a chance do bairro se destacar como um dos mais valorizados da cidade.


Desde 2017, o mercado imobiliário sofre reajustes para deixar os valores do metro quadrado em um nível mais acessível com a realidade paulista. Em abril de 2021, QuintoAndar divulgou um relatório com os dados atualizados do valor do metro quadrado de acordo com a quantidade de quartos no imóvel. Veja:



Quantidade de quartos / Valor médio – locação m²

1 quarto                           R$ 45,26

2 quartos                         R$ 30,96

3 quartos                         R$ 27,49


No mesmo relatório, Vila Olímpia, Pinheiros e Vila Nova Conceição foram identificados como os bairros mais caros para se morar em São Paulo, enquanto o Centro de São Paulo, Chácara Inglesa e Higienópolis foram consideradas como as regiões com preços mais acessíveis para os inquilinos.


A locação de imóveis é uma opção extremamente vantajosa economicamente, uma vez que normalmente oferece preços menores e mais acessíveis aos inquilinos. Isso acontece pois na prática, quase 90% do pagamento mensal das primeiras prestações da casa própria são os juros do financiamento, que também é um custo e um dinheiro que não está sendo revertido diretamente para a propriedade, apesar de termos essa sensação por estar sendo pago em conjunto com o valor do imóvel.



Mas tome cuidado, pois existem diferentes tipos de locação com preços bem distintos. Como exemplo, alugar um apartamento que não esteja mobiliado pode não ser uma opção viável para quem esteja se mudando, uma vez que o inquilino terá que gastar uma quantia mínima de R$ 5.000,00 para comprar itens essenciais como geladeira, fogão, cama, máquina de lavar etc.


Para que fique mais fácil de entender, confira uma tabela comparativa com os gastos totais envolvendo essas duas possibilidades de locação de imóveis, usando como base apartamentos de 1 dormitório de até 40m²:


        Bairro                 Aluguel s/ móveis            Aluguel com móvei

Vila Olímpia             R$3.600,00                         R$4.297,00

Pinheiros                 R$2.911,00                           R$4.244,00

Moema                   R$2.704,00                          R$3.810,00

Centro                    R$2.000,00                          R$2.500,00


Opa! Acabou ficando pesado? Não tem problema, em cidades grandes como São Paulo você sempre vai ter a opção também de dividir apartamento com um roommate ou alugar apenas um quarto já mobiliado. Outra opção são os colivings, um pouco mais caros que dividir apartamento, mas muito mais práticos no dia a dia, sem contar a experiência incrível de moradia compartilhada com pessoas de diferentes idades, hábitos e culturas.


Para saber mais sobre esse estilo de moradia e seus benefícios, clique no link a seguir e veja nosso artigo completo sobre o tema: Coliving: saiba como funciona a moradia compartilhada.


Além de saber o valor do metro quadrado em cada bairro, morar sozinho em São Paulo inclui um gasto muito importante: o custo de vida. Você sabe o que ele abrange? Vamos descobrir!



Qual o custo de vida em São Paulo?


Antes de saber essa resposta, é importante entender de fato o que é o custo de vida e o que ele abrange. Você também pode saber um pouco mais sobre como escolher seu primeiro apartamento nesse outro texto do nosso blog! De forma simples, podemos afirmar que o custo de vida representa a soma das despesas fixas e variáveis, para manter seu estilo de vida.


Os gastos fixos são aqueles que precisam ser pagos todos os meses e que não se alteram – ou pelo menos, não muito. Aqui, podemos citar como principais gastos fixos:


● Habitação (aluguel, condomínio, parcela do financiamento imobiliário, IPTU);

● Serviços básicos (contas de gás, luz, água);

● Utilidades (internet, telefonia, faxina);

● Alimentação;

● Outras obrigações mensais (convênio de saúde, mensalidade da escola, seguro do carro, transporte).


Já os gastos variáveis, por sua vez, são todos os outros que compõem seu estilo de vida, e não são essenciais para o seu dia a dia. Como exemplo, podemos citar gastos com compras, consertos, viagens e entretenimento.


Esses são fatores determinantes para saber quanto custa morar sozinho em São Paulo. Para descobrir o custo de vida em uma determinada região, é necessário calcular a soma dos preços médios de bens e serviços em cada cidade. Dessa forma, é possível ter uma noção do quanto você precisaria gastar ou avaliar em que áreas você está gastando acima da média.

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Para ajudar os inquilinos nessa tarefa, uma das organizações que calcula custo de vida é o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Todos os meses, ele coleta os preços de cerca de 500 itens em São Paulo e calcula o ICV daquele período.


Mas lembre-se: por mais que o DIEESE forneça uma ajuda altamente relevante para descobrir o custo de vida, seu valor não será o mesmo para cada pessoa. Isso porque como disse acima, ele é calculado com base na junção dos gastos fixos e variáveis de cada um.


Na prática, uma pessoa que costuma ter uma vida boêmia mais agitada e ir a restaurantes com certa frequência, por exemplo, terá um maior custo de vida em São Paulo do que aqueles que preferem aproveitar o tempo livre em casa.


Por isso, para saber quanto custa morar sozinho em São Paulo e calcular o seu custo de vida, é importante levar em consideração esses principais itens:


● Preço médio mensal (incluindo IPTU e condomínio, quando couber) do tipo de moradia que deseja e no bairro que deseja;

● Quanto gastaria por mês de transporte até seu trabalho/estudo (metrô, ônibus, gasolinas, táxis);

● Quanto gastaria por mês com despesas variáveis;


Muitos especialistas defendem que para manter o equilíbrio financeiro, os gastos com habitação não devem ultrapassar 30% de sua renda. Para os inquilinos de primeira viagem, o Expatistan é uma ótima ferramenta que pode ajudá-los a calcular o custo de vida em São Paulo.


A plataforma disponibiliza a média de preços de alguns dos serviços mais populares em São Paulo, desde gastos essenciais como moradia e alimentação até valores de roupas, entretenimento e outros gastos de cuidados pessoais.


Como montar um orçamento?


Saber quanto custa morar sozinho em São Paulo não é algo tão simples, não é mesmo? Se você chegou até aqui, então viu que existem diversos gastos fixos e variáveis que se não forem bem controlados e administrados, podem causar uma enorme confusão e sérios prejuízos econômicos.

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Para evitar quaisquer problemas desse tipo, é importante elaborar uma lista com todos os custos que farão parte desta nova etapa da sua vida. Dessa forma, você conseguirá ter uma visão mais clara de quanto custa morar sozinho, e como administrar suas despesas.


A consciência financeira é o primeiro passo para entender quanto custa morar sozinho. Por isso, ao elaborar seu orçamento, é imprescindível se lembrar dos seguintes itens:


Despesas do imóvel:

Você terá que arcar com uma série de custos fixos do imóvel, como energia, água, gás, internet, e o valor do aluguel em casos de locação. Por se tratarem de custos indispensáveis para sua moradia, devem vir sempre em primeiro lugar ao elaborar seu orçamento;

Custos extras:

Aqui se encontram tanto os itens de lazer que citamos acima (bar, restaurante, passeios) quanto outros custos extras para sua moradia, como comprar um pacote de TV à cabo; limpeza; e até mesmo itens de decoração. Mesmo que não sejam gastos prioritários, devem ser incluídos em seu orçamento para controle financeiro;

Mercado:

Ao morar sozinho, você terá a responsabilidade de realizar as compras de comida do mês. Separe um dia para esta tarefa e coloque em um papel tudo o que você precisa, para evitar compras a mais e gastos além do necessário;

Transporte:

Por fim, não se esqueça de incluir em seu orçamento os gastos de transporte para os lugares que você costuma frequentar, como trabalho ou estudo, por exemplo. Seja por meio de transporte público como metrô e ônibus ou usando seu próprio carro, esses valores não são tão baratos, e devem ser considerados como gastos prioritários para o seu dia a dia.


Morar sozinho requer muito planejamento, e por mais trabalhoso que possa ser, traz enormes benefícios aos inquilinos. Em São Paulo, essa experiência pode se tornar a mais completa possível, especialmente para quem optar por um imóvel no Centro da cidade.


A região é uma das mais populares e movimentadas da cidade, e muito procurada pelos mais diferentes públicos. Vamos entender mais o porquê no próximo tópico.


O Centro de SP tem o melhor custo benefício



O Centro de São Paulo foi considerado como um dos bairros mais legais para se morar, segundo uma pesquisa feita pelo TimeOut em 2020. Dentre tantas opções ao redor do mundo, o que chamou a atenção dos pesquisadores e fez com que a região se destacasse?


O centro da cidade possui sua própria vida, o que o torna um lugar único nesta grande metrópole e, principalmente, a região com o melhor custo benefício para se morar. Sabe porquê?

Além de ser extremamente rica culturalmente e se tratando de opções de lazer, é uma região muito bem localizada - sede de diversos estabelecimentos comerciais e próximo a diversas estações de ônibus e metrô (Sé, República, Santa Cecília, Consolação, Anhangabaú), que dão acesso aos principais pontos da cidade rapidamente.


Ao contrário do que muitos pensam, isso não faz com que a região tenha imóveis mais caros - muito pelo contrário. O centro de São Paulo possui imóveis com preços muito mais econômicos do que se compararmos a outras regiões como Morumbi, Itaim Bibi ou Vila Mariana.


É um combo perfeito: além de morar em uma região que contém tudo o que precisa próximo a você, é possível encontrar imóveis com infraestrutura de qualidade e a preços acessíveis.


Tudo isso torna o centro de São Paulo como a região com um dos melhores custos benefícios para se morar, e uma ótima opção financeiramente mais viável especialmente para aqueles que estão se mudando pela primeira vez.


Conclusão

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Morar sozinho em São Paulo não precisa exigir altos custos. Com um bom planejamento financeiro, é possível encontrar opções de moradia acessíveis ao seu bolso, e em regiões estrategicamente localizadas com tudo o que você precisa por perto.


Por isso, caso deseje se mudar, lembre-se de avaliar todos os pontos que mencionamos neste texto e, principalmente, de fazer um bom orçamento e planejamento financeiro para evitar situações inesperadas. Ah, também fizemos este texco com muitas dicas pra quem vai se arriscar morando sozinho pela primeira vez!


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