No atual cenário econômico do Brasil, novas pautas e formas de desenvolvimento são constantemente apresentadas. Entre elas, a que mais se destaca é a economia criativa, mesmo que não seja um termo conhecido por todo mundo. Ainda assim, é responsável por um valor considerável do Produto Interno Bruto (PIB ) do país. Por conta disso, ganha cada vez mais espaço no ambiente corporativo e governamental, particularmente nos órgãos que apresentam maior preocupação em estarem alinhados com as mudanças do mercado. Quer saber como ela funciona e o que de fato é? Confira abaixo. 

 

Entendendo a economia criativa

Antes de tudo, é importante entender que o conceito de economia criativa é relativamente novo, então não conhecê-lo é mais comum do que parece. No entanto, sua definição é bem fácil de entender. Como o próprio nome diz, ela é justamente um conjunto de medidas e esforços relacionados à área de criatividade, como tecnologia e cultura, que acabam gerando um impacto positivo na economia. Novas tecnologias, meios de comunicação e até mesmo cidades exemplos de urbanismo são resultado dessas ações.  

Dessa forma, quando pensamos em economia criativa em um aspecto de Estado ou governo, ela está mais relacionada com a criação de bens e serviços criativos para a população. Já nas empresas, o conceito está ligado ao desenvolvimento de modelos de negócios que tenham a criatividade como base para gerar novas fontes de renda, aumentar lucro, etc. Por conta disso, o aspecto intelectual acaba sendo muito significativo.  

Quando surgiu a economia criativa? 

Em teoria, a economia criativa está presente há milênios, visto que a produção de artes e venda de serviços intelectuais, por exemplo, estão presentes nas mais diversas culturas. Porém, o conceito mais moderno e relacionado à valorização da capacidade humana em inovar e produzir riqueza através disso é mais recente. Inclusive, a democratização do rádio e televisão foram muito importantes neste processo. 

A economia criativa no mercado

Não é difícil pensar nos setores que fazem parte da economia criativa. São eles: 

  • Design;
  • Cinema;
  • Arquitetura; 
  • Artes cênicas; 
  • Desenvolvimento de software; 
  • Publicidade;
  • Moda; 
  • Edição de vídeos;
  • Turismo;
  • Outros.

No final, a economia criativa acaba nos cercando no dia a dia, seja através de propagandas na TV, cursinhos para concursos públicos, etc. Quanto mais criativo for o produto ou serviço oferecido, maior será o seu valor. Dessa forma, inovação é algo indispensável nas empresas que adotam este modelo em seu cotidiano, que pode passar pela criação de aplicativos ou até mesmo em maneiras de melhorar processos internos.  

O setor de marketing, por exemplo, é um medidor perfeito para entendermos o quanto este modelo é capaz de gerar renda. Ademais, o surgimento de novas tecnologias como as redes sociais geram novas ferramentas e um cenário otimista para os profissionais da área. Através delas, as empresas, especialmente as menores, passaram a ser beneficiadas pela capacidade de crescimento acelerado com um bom time por trás do seu funcionamento.

Por conta disso, há uma valorização em trabalhos intelectuais e até mesmo geração de empregos por conta da economia criativa. No mundo inteiro, cerca de 144 milhões de profissionais fazem parte do cenário, além daqueles que desenvolvem renda e contribuem para a economia de forma particular, sem o intermédio de alguma empresa. Assim, a projeção é de que este mercado só tende a crescer, especialmente com incentivos do governo.

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