Empreendedorismo e arte estarão em pauta nos dias 10 e 11 de agosto, durante o evento Futuro na Cultura, que a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (SP) promove no Memorial da América Latina. Sendo assim, como funciona a economia criativa no Centro de São Paulo?

Diante disso, nesses dois dias, a economia criativa, inovação e o design serão discutidos em painéis com representantes, artistas e empreendedores do setor público, além do mais, a programação terá food trucks, shows, workshops e mostra de startups que trabalham na área cultural.

Além disso, a abertura deste preciso encontro ficará responsável pelo apresentador Marcelo Tas.

Quer saber mais como vai funcionar este evento? Prossiga na leitura deste artigo que nós do Citas trouxemos para você!

Confira a seguir!

Saiba mais

O objetivo do Futuro da Cultura é agrupar inteligências e setores criativos para estimular o desenvolvimento econômico e cultural e propor políticas públicas no grande centro de São Paulo.

“Esse evento de agosto é um movimento para lançar uma ideia e mostrar que a economia criativa ocorre quando a cultura dialoga com outras áreas” ressalta a secretária-adjunta da cultura Patrícia Penna.

O Estado pode e deve colaborar para desenvolver o potencial criativo existente nas cidades paulistas e essa discussão é mais do que oportuna, em função da crise econômica pela qual passa o país” complementa a sua fala.

Diante disso, o evento Futuro na Cultura, cujo foco é a economia criativa no centro de SP, possuirá espaços de entidades, universidades e coworking com startups expondo soluções inovadores para a cultura e economia criativa de todos.

De modo geral, algumas startups operam com Realidade Virtual e Aumentada, Inteligência Artificial e Blockchain (tecnologia que proporciona a moeda virtual ou bitcoin).

Além do mais, existirá palcos para apresentação de músicas de rua e/ou até mesmo um hackday (versão oposta do hackathon, maratona que engloba jovens desenvolvedores para crescer o acesso à plataforma SP Estado da Cultura).

O que é economia criativa?

Por sua vez, é muito complexo definir com certeza o que é economia criativa, por corresponder um assunto muito subjetivo. Mas, em sua essência, a economia criativa é a produção de valor através da criatividade.

Além disso, o termo teve origem no ano de 2001, quando o autor John Howkins publicou  o livro (Economia Criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas), incluindo um novo modo de produção de valor, a criatividade, e também fatores de produção convencionais: terra, trabalho e capital físico.

Alguns exemplos de economia criativa:

  • Expressões culturais;
  • Artes cênicas;
  • Música;
  • Patrimônio e artes;
  • Audiovisual;
  • Editorial;
  • Publicidade;
  • Moda;
  • Arquitetura;
  • Design; e muito mais.

Cidade criativa

Uma pesquisa feita pela Prefeitura de São Paulo, afirma que a economia criativa consegue movimentar aproximadamente R$ 40 bilhões de reais por ano, correspondente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do município.

Sendo assim, o grande número de atrativos culturais compartilhados pela cidade, áreas revitalizadas e reinventadas, desempenham de São Paulo uma Cidade Criativa.

Cidade em que a procura por resoluções cotidianas para a elevação da qualidade de vida é frequente. Cidade que incentiva os encontros sociais em eventos de rua, parques e praças. Cidade de efervescência cultural, que zela pela sua história e valoriza a identidade de seu povo.

Posto isso, esse roteiro dispõe o espírito inovador dessa grande metrópole para os viajantes que possuem menos tempo para conhecer a capital paulista.

Desfrute de todos os momentos possíveis em São Paulo, vivencie a criatividade e volte carregado de conhecimento e criatividade.

E aí, já que esclareceu suas dúvidas referente a economia criativa no centro de São Paulo, tá esperando o que para participar?

Além disso, não deixe também de conferir o nosso blog do Citas para mais artigos assim como esse!