Esse momento pode ocorrer em diversas faixas etárias e por inúmeros motivações, o que não facilita todo o processo de morar sozinho, sendo uma experiência muitas vezes necessárias e individuais, onde não existem regras de como deve acontecer, mas, seguindo algumas dicas, erros comuns podem ser evitados.

Ter o seu próprio espaço é a ambição de muitas pessoas, mas, nem sempre é algo simples quando colocado em prática, afinal, com a independência e liberdade, também vem as responsabilidades, e, nem sempre essa experiência ocorre como havia sido idealizada.

Apesar de ser um evento muito particular, é possível reduzir a ocorrência de erros comuns e facilitar ao máximo esse processo, para isso, confira algumas dicas.

Se organize financeiramente 

Seja morando com algum amigo(a) ou com familiares, há uma divisão mínima de gastos que não ocorre ao morar sozinho, por isso, muitos gastos inesperados podem surgir, desse modo, deve haver um controle rígido dos gastos fixos.

Antes de tomar qualquer decisão, é primordial se organizar financeiramente para tal, desse modo, é possível ter uma visão geral da situação financeira e dos limites que ela impõe às escolhas do imóvel.

Não é interessante assumir um compromisso como a compra aluguel de um imóvel com dívidas pendentes ou sem uma reserva para emergências, afinal, é muito comum que haja despesas inesperadas durante uma mudança.

O ideal é que essa reserva financeira seja capaz de suprir os gastos fixos entre seis meses e um ano, trazendo mais tranquilidade para o processo, e reduzindo os riscos de novas dívidas se formarem.

Para chegar a esse valor, é necessário conhecer seu custo mensal de gastos fixos, o que define o seu padrão de vida e o que será buscado em um imóvel para que ele se encaixe nesse padrão.

Para aqueles que estão saindo da casa dos familiares, onde, não possuíam os chamados “gastos invisíveis” será mais complicado chegar a essa informação, já que alguns gastos de vida não estavam presentes em seu custo de vida, como energia, água, aluguel e internet.

A fim de realizar esse cálculo, devem ser considerados os gastos com aluguel e condomínio, contas de energia, água, gás, celular e internet, bem como, o gasto com supermercado e farmácia, serviços de limpeza, plano de saúde, mensalidade de academia, serviços de streams ou algum curso, ou faculdade.

Conheça os seus limites 

Além dos gastos já citados, também há os custos com impostos, animais de estimação e veículos, que incluem o combustível, IPVA, seguro, todas essas informações variam conforme a realidade de cada pessoa e suas particularidades.

Após ter a soma dos gastos fixos bem definida, é o momento de estimar e limitar os gastos variáveis, o que costuma vir com concessões e prioridades, afinal, uma mudança implica em muitos custos novos e desconhecidos.

Esse orçamento deve ser planejado segundo a renda mensal e excluindo os gastos fixos já estabelecidos, sendo interessante dividir essa renda entre os gastos fixos, de lazer e prioridades, abrangendo valores a serem poupados para a reserva financeira.

Cuidado ao buscar por um imóvel

Ao optar entre alugar ou comprar um imóvel, diversos fatores devem ser analisados, cada uma das opções possui vantagens e desvantagens que se adaptam ao estilo de vida das pessoas, pensando nisso, essa escolha é completamente pessoal.

Sendo a primeira experiência morando sozinho, pode ser mais interessante buscar por imóveis mobiliados, assim, todo o custo com móveis é evitado, afinal, quem não está vindo de um espaço próprio, muitas vezes, não possui a própria mobília.

A base principal ao iniciar a busca por um imóvel, é o orçamento disponível, o que limitará a localização, tamanho do imóvel, valor do aluguel, se é mais interessante comprar ou alugar.

O mais importante é estabelecer os principais elementos determinantes do imóvel, assim, a busca será mais direcionada.

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